quinta-feira, 23 de junho de 2011

SEU TRABALHO

Imagem: sxc.hu.



Por mais insignificante que seja ou que você possa imaginar, valorize seu trabalho, ame-o pois nenhuma obra nasce acabada.
Se você valorizar seu esforço, você também será valorizado por ele.


Toda tarefa no bem é importante e indispensável aperfeiçoando aquilo que você faz, você também se aperfeiçoa.


Toda a atitude repercute, através do que você faz, você influência aqueles que vivem em sua volta, estimulando-os a fazerem coisas também.


O seu trabalho não se esqueça, é a sua identidade, fornecendo noticias da sua própria realidade mais profunda. e não só uma renda extra, para se ganhar dinheiro.


O humilde filete de água tem graciosidade que o mar não possui.


Uma pequena flor do campo pode causar inveja ao mais bem cuidado jardim


Alegre-se o que você faz, volte para casa realizado após seu trabalho.


Quem não se realiza naquilo que faz de verdade, é um verdadeiro infeliz.

terça-feira, 14 de junho de 2011

DUAS HISTÓRIAS INTERESSANTES E ILUSTRATIVA





A primeira diz respeito a um homem insatisfeito com sua cruz.
Pesava demais. Não lhe parecia razoável nem justo.
Vivia reclamando. Orava sensibilizado, a reivindicar madeiro mais
leve.
E tanto insistiu, agoniado, que lhe foi oferecida a oportunidade de
efetuar uma substituição.
Sob orientação de mentores espirituais, examinou imenso
mostruário onde havia cruzes de tamanho, formato e peso diversos.
Escolheu, cuidadosamente, a que lhe pareceu mais adequada.
Quando a recebeu verificou, assombrado, que era exatamente igual
à que carregava. O mesmo tamanho, formato e peso.
Digamos que a cruz de nossos dissabores guarda compatibilidade
com nossas forças, bem mais leve do que merecemos, bem menos
contundente do que solicitamos.
Se assim não nos parece é porque a carregamos sobre ombros nus.
É o atrito que produz doridos ferimentos.
Ficará bem ameno se colocarmos um anteparo: a almofada do Bem,
em exercícios de solidariedade e fé.

Com essa abençoada proteção seguiremos tranqüilos, com saúde, livres cumprindo
sem maiores dificuldades nossa programação existencial.
j j j
A segunda história nos fala de um homem muito esperto.
Reclamando que o peso do madeiro o incomodava, cortou um
pedaço na base. Ficou mais leve.
Após algum tempo de caminhada, começou a pesar novamente.
Não teve dúvida – cortou outro pedaço e seguiu tranqüilo.
Ao chegar ao final da longa jornada, verificou algo que o deixou
estarrecido: o acesso às regiões celestiais passava por um abismo profundo,
com a largura de dois metros e meio, pouco menor que o cumprimento da
cruz original, que deveria ser usada como uma ponte.
Ao reduzi-la, ficou sem acesso.
j j j
Muita gente vai podando a cruz pelo caminho.
O chefe de família que abandona esposa e filhos, por sentir-se
cerceado em sua liberdade…
O comerciante que apela para a desonestidade a fim de superar
dificuldades econômicas.
A jovem que parte para o aborto a fim de livrar-se de um filho
indesejável...
São, simbolicamente, cruzes decepadas, que em princípio até
facilitarão a caminhada, mas resultarão em graves problemas no retorno
à vida espiritual.
Esses podadores da cruz não terão condições para transpor os
abismos umbralinos, as regiões purgatoriais, onde, segundo Jesus, há choro
e ranger de dentes.
j j j
Há os que estão dispostos a carregar o madeiro redentor sem fugas,
sem desvios.
Não pedem, em oração, que o peso seja menor, nem pretendem
que seja reduzido.
Acertadamente, rogam forças, coragem, equilíbrio…
Não obstante, saem da oração sem aqueles benefícios.
Imaginam haver uma falha de comunicação.
O canal de ligação com o Céu parece bloqueado.
Como superar o problema?
É Jesus quem nos ensina, ao proclamar (Mateus, 5:23-24):

Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar, vos
lembrardes de que vosso irmão tem qualquer coisa contra vós, – deixai a
vossa dádiva junto ao altar e ide, antes, reconciliar-vos com o vosso
irmão; depois, então, voltai a oferecê-la.






Livro: Anuário Espirita 2009

sexta-feira, 10 de junho de 2011

SER ESPÍRITA

Imagem: sxc.hu




SER ESPÍRITA


Não nos apoquentemos com o fato de que não serão todos espíritas
no sentido formal da palavra.
Preocupemo-nos em trabalhar para que a Humanidade seja espírita,
no sentido da vivência cristã, sem que no sentido exterior o seja.
Porque o verdadeiro espírita será sempre o cristão verdadeiro, “pois
que um o mesmo é que outro”.
Reproduzindo a colocação de Allan Kardec, “o Espiritismo não
institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência, saúde espiritual
e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que
duvidam ou vacilam”.
Nosso maior desafio é a efetivação da nova sociedade, em que os
valores morais e os sentimentos nobres sejam a busca constante da maioria
das criaturas, independentemente de rótulos ou de ideologias exteriores.
A preocupação de muitos companheiros e companheiras em indagar
se o Espiritismo será a doutrina abraçada pela maior parte de homens e
mulheres denota uma preocupação da qual devemos nos despir, que é a
generalização de padrões de comportamento, dando -os oportunidades.
Não importa as naturais variações de gostos, de desejos, de rótulos

que as pessoas adotem; o mais importante é que aprendamos a nos
respeitar, compreender e acima de tudo, amar aos semelhantes.
A diversidade é uma das regras naturais da vida. Deus cria
incessantemente, usando da diversidade para demonstrar que a
individualidade é atributo inerente a cada ser.
Preocupemo-nos em refletir, através de nosso comportamento, o
que significa ser espírita.
Ser espírita é:
-- estabelecer a fraternidade como regra de convivência com nosso
semelhante, independentemente de seus conceitos acerca da vida;
-- perdoar as pessoas cujas faltas nos atinjam, mesmo que
utilizemos dos mecanismos sociais para sermos reparados. O fato de buscar
o reconhecimento de nossos direitos não significa que estejamos odiando
nosso próximo, bem como perdoá-lo não se expressa em abdicar de lutar
por esses mesmos direitos;
-- sermos indulgentes para com as atitudes de outrem, que mesmo
não nos atingindo diretamente, incomodam-nos. Aqui aprendemos a
respeitar as minorias, as diversas “tribos” e o modo particular de cada um
se comportar, mesmo discordando de tais procederes;
-- manter a gentileza como regra usual de comportamento no trato
alheio;
-- não devolver as ofensas recebidas com igual conduta,
aprendendo a relevar e a buscar responder dentro de um princípio de
civilidade e equilíbrio;
-- comportar-se no trânsito com urbanidade e bom senso, sem
disputar uma guerra com os demais motoristas, mesmo que estes
demonstrem extrema imperícia;
-- respeitar e proteger a Natureza, contribuindo para a conservação
de espécies e não agredindo o meio ambiente;
-- investir na sublimação de nossas relações afetivas, valorizando
nossas afeições e reduzindo nossa tendência ao egocentrismo;
-- pensar mais no bem-estar das pessoas que gostamos do que em
nosso próprio bem-estar;
-- cultivar amizades, colocando-nos à disposição para colaborar
para com o sucesso e conforto de nossos amigos;
-- auxiliar aos irmãos do caminho, com boa vontade e alegria cristã;
-- cumprir com fidelidade nosso papel de pais, mães, cônjuges,
filhos, irmãos, trabalhando incessantemente pela vitória da vida doméstica;
-- fazer mais que pedir, ouvir mais que falar, perdoar mais do que
ser perdoado, e servir mais do que ser servido;
-- não desperdiçar recursos naturais, nem alimentos;
-- participar da vida da comunidade, dando contribuições
importantes para a solução dos problemas da coletividade;
-- atuar em nossa profissão com absoluta honestidade, honradez,
ética e sinceridade;
-- usar de nossos talentos individuais para colaborar com que a
vida seja melhor para todos;
-- trabalhar por amor ao trabalho, não colocando o ganho material
em primeiro lugar, mas a utilidade de nosso labor;
-- valorizar mais o ser do que o ter;
-- respeitar a crença alheia, mesmo comungando de ideais
diferentes;
-- ser um indivíduo que se transforme em foco irradiador de paz,
harmonia social, constituindo-se em exemplo de cidadania e respeito.
Poderíamos relacionar dezenas de itens, mas o mais essencial é
que compreendamos que tais atitudes independem de rótulos exteriores.
Mesmo que envergando títulos diversos, quando os homens e
mulheres adotam um comportamento digno e superior diante a vida e os
semelhantes, estão sendo espíritas “de alma” e cristãos autênticos, pois o
que caracteriza o verdadeiro espírita é ser o verdadeiro homem de bem,
ainda que “por fora” envergue o título de ateu.
Pois acima de tudo, ser essencialmente espírita é AMAR a Deus,
AMAR ao próximo, AMAR a vida, AMAR a tudo e todos.
Deste modo, sim, podemos dizer que um dia todos seremos
espíritas!

LIVRO: ANUÁRIO ESPÍRITA

quarta-feira, 1 de junho de 2011

CHICO XAVIER APÓSTOLO DE JESUS

Francisco Cândido XavieR

Francisco Cândido Xavier. Grande médium Brasileiro , nasceu em 2 de Abril de 1910 em uma pequena cidade chamada Pedro leopoldo no estado de Minas Gerais.

Vivendo por lá durante muitos anos onde começou a desenvolver suas faculdades Médiunicas.depois de muitos anos se muda para Uberaba no triâgulo mineiro onde fica até seu desencarne. em 30 de junho de 2002 com então 92 nos de idade.

Publicou mais de 400 livros psicografados.

Vendeu mais de 50 milhões de exemplares.

Cedeu todos os direitos autorais para instituições de caridade
Psicografou mais de 10 mil cartas para parentes de desencarnados. ("Mortos'') Mensagens vindo do além. Um verdadeiro seo.
"Não há problema que não possa ser solucionado pela paciência."


Ninguém pode começar de novo mas, qualquer um pode fazer um novo fim.

"Ambiente limpo não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja."

" Você nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros encontrarás os recursos de que precise."

"O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que
as pessoas escalassem o Everest ou fizessem
grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos
amássemos uns aos outros."

"Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível!"

"Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente."


" A questão mais aflitiva para o espírito no Além
é a consciência do tempo perdido."


"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."

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