segunda-feira, 28 de setembro de 2009

DINAMARCA- MAR DE SANGUE-VERGONHA MUNDIAL

Dinamarca- país lindo, mas que atrás de suas belezas tinge seu mar de vermelho sangue
O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.
Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos. Golfinhos Calderon. Uma crueldade sem tamanho.


Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovens. Por que? Para demonstrar que estes mesmo jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros ou seja para provarem suas maioridades tem que se transfomar em assasinos, em mostros!



Em tal celebração, nada falta para a diversão TODOS PARTICIPAM DE UMA MANEIRA OU DE OUTRA, matando ou vendo a crueldade “apoiando-a como espectador”. É um show anualmente! Show de sangue e crueldade.



Cabe mencionar que o golfinho calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, se aproxima do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.




Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido ao choro de um recém-nascido.






Mas sofre e não há compaixão até que este dócil ser se sangra lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciência e morrer no seu próprio sangue.







Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos racionais e direitos, já demonstraram sua maturidade. Maturidade mostruosa!



O Governo que compactua com selvageria mais selvagem -o é.
TERRÍVEL!!!!








quarta-feira, 16 de setembro de 2009

TRANCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL

Por definição, transcomunicação instrumental é o uso de instrumentos para a comunicação com o Além (daí o trans).
Até cento e vinte anos atrás esse fenómeno só era possível através dos médiuns (médium=meio). Mas o Codificador, em Maio de 1855, tomou conhecimento de mesas que respondiam com batidas a perguntas feitas pelos “mortais”. Allan Kardek viu aí que havia um poder inteligente por trás desse “mini-poltergeist” (segundo o pesquisador Hernani Guimarães Andrade). O método está muito aquém da técnica contemporânea, mas o princípio de conversar com entidades sem a boca e os ouvidos do médium está todo aí.
Com o avanço permitido pelas invenções, os espíritos passaram a usar os aparelhos da Terra para chamar os seus entes queridos.HISTÓRIAA Transcomunicação Instrumental, embora pareça uma novidade para muitos, em verdade, é uma pesquisa que já tem mais de 100 anos. Segundo os historiadores, Thomas Edson, teria sido o primeiro a cogitar da possibilidade de contactar os mortos, quando disse que se ele conseguisse criar um aparelho sutil o suficiente para que pudesse ser manipulado pelos que já partiram, o intercâmbio ocorreria.
Ele não criou tal aparelho, mas deve ter conversado muito sobre essa possibilidade com o brasileiro, também inventor, Dr. Landell de Moura, quando este morou nos EUA.VOZES REVERSAS Foi devido à união de cientistas que os experimenta dores puderam conhecer novos fenómenos, dentre eles, o que reputamos de maior importância: as vozes reversas. O que são? Para entendê-las, é preciso lembrar que quando se grava algo, isso ocorre num sentido de tempo. Digamos, que uma fita no gravador corre da esquerda para a direita, e isso demarca o fluxo do tempo transcorrendo.
No entanto, os Comunicantes Espirituais já demonstraram serem capazes de registrar mensagens não apenas nesse sentido de fluxo, porém SIMULTÂNEAMENTE no sentido reverso. Em outras palavras:AMBAS as gravações (contactos paranormais) ficam pairando um sobre o outro, sem que se mesclem.
Não existe tecnologia na Terra que possibilite tal empreitada, pois se nós gravarmos algo em cima de outra gravação já existente, o que ocorrerá? Apagará a anterior! No caso dos transcontatos, eles permanecem intactos em ambos os sentidos – normal e reverso. Essa é apenas uma das provas incontestes da realidade dos transcontatos.TÉCNICAS DE TRANSCOMUNICAÇÃO COM MICROGRAVADOR.
Hoje sabemos por nossa própria experiência que é melhor fazer gravações curtas de não mais que 3 minutos porque demora-se mais de uma hora para se ouvir estes poucos minutos. Segundo se depreende, os espíritos modulam as frequências de nossa voz e/ou as do radio, para poderem sintetizar suas vozes.
Como fazer uma comunicação instrumental.
1) Ligue um radio em FM e procure próximo aos 100 mz, um espaço entre estações em que se ouça apenas chiados.
2) Antes de ligar o gravador,peça a permissão a estação de comunicação da espiritualidade com palavras espontâneas Ex: peço permissão e a ajuda da estação de Transmição do mundo maior para que me auxilie nesta comunicação.
3) Antes de começar é fundamental que se peça a protecção do mestre jesus, dos benfeitores espiritual, do espírito protector.
Isso possibilita que espíritos maus, zombadeiros, vingativos etc. não interfira em todo o processo de contacto.
4) faça um convite à pessoa com quem você quer manter contato ou a outros espíritos que estejam com ela e que possam dar noticias. Especifique que você esta convidando apenas estas pessoas porque senão, você abrirá o canal para quaisquer outros espíritos que no momento você não quer comunicação.
Envie a eles muito amor. Isto tudo tem que ser dito em vós alta.
5) Ligue o gravador para gravar e posicione-o sobre algum objeto como um livro por exemplo bem à frente do alto-falante a aproximadamente 20 cm, com volume baixo e inicie dizendo as palavras de identificação.
Por exemplo: "Estamos iniciando a nosso contacto, o Espírito (diz o nome do espírito que se deseja obter a comunicação.) pode se comunicar comigo?
Obs; se o espírito que você quer obter a comunicação não estiver em possibilidade de falar, um outro espírito pode falar por ele. geralmente não sempre ele pode estar á nossa disposição.)
6) Em seguida repita os convites feitos e faça suas perguntas à pessoa.
7) Grave por no máximo 3 minutos, falando como se a pessoa estivesse ao seu lado e respondendo. Deixe espaços para respostas.
8) Termine a gravação se despedindo e marcando a próxima comunicação.Ouça a fita usando o recurso de volta rápida do gravador e examine qualquer ruído suspeito usando fone de ouvido para localiza-los.
Isto pode ser muito demorado e cansativo. O treino fará que você tenha melhores resultados.
A transcomunicação instrumental está engatilhando na direcção da sua segunda fase. Os pesquisadores sabem que as vozes obtidas são reais, inteligentes, que falam sobre coisas que eles ainda ignoram, que a fonte exterior é alguma outra dimensão do tempo-espaço, e há tantas fontes quantas dimensões... As vozes podem ser dos “mortos” ou de entidades que nunca viveram num corpo. Tudo o que podemos fazer por enquanto é ouvi-las e sermos bem modestos quanto ao nosso julgamento. Elas podem, por sua vez, mentir ou então falar de uma “ética superior”, o que seria um conjunto de regras a que todos os Universos devem obedecer (nós também), muito além dos parâmetros terrenos da Lei e da Religião.

COMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL COM DESENCARNADOS VIVOS



Em 12 de junho de 1959, numa bela tarde de primavera, o pintor e produtor de filmes Friedrich Jürgenson levou um gravador de fita magnética para sua casa de campo, em Mölnbo, Suécia, com a intenção de registrar cantos de diversos pássaros. Colocou o gravador perto da janela e acionou-o assim que um tentilhão de faia pousou ali próximo. Deixou rodar a fita por uns cinco minutos e depois rebobinou para escutar o que fora registrado. Para sua surpresa, ouviu um som ruidoso e vibrante – e só bem baixo pôde distinguir o trinado do tentilhão, um pássaro típico daquela região. Num primeiro instante, pensou tratar-se de algum defeito no aparelho e logo em seguida repetiu a gravação, na tentativa de verificar o acontecido. Novamente tudo se repetiu: os estranhos barulhos e o distante, quase inaudível, gorjear dos passarinhos no campo. Mas, subitamente, soou um clarim no decorrer da gravação e uma voz de homem irrompeu falando em norueguês sobre “vozes de pássaros noturnos”. Por tal fato, Jürgenson pensou na possibilidade de seu gravador ter captado alguma irradiação de uma emissora norueguesa, já que em certas ocasiões um gravador pode funcionar como rádio-receptor. Mais tarde ele viu que sua idéia estava equivocada. De qualquer forma, a partir daquela data, Jürgenson não parou mais de executar gravações, conseguindo acumular milhares delas até o fim de sua vida, em 1987. Registrou vozes que lhe diziam estranhas coisas: “Estamos vivos, Friedrich”, “os mortos estão vivos”, “somos mortos, mas os mortos são homens” etc. A partir de determinado momento, passou a dialogar com as vozes e conseguiu inúmeras gravações do que ele atribuiu serem conhecidos amigos e parentes seus já falecidos. Naquela fortuita tarde de junho de 1959, estava iniciada a era moderna do que passou a ser conhecido posteriormente como Fenômeno das Vozes Eletrônicas [Electronic Voice Phenomena, EVP]. Mais tarde, com a ampliação e diversificação dessa manifestação fenomênica, o campo passou a ser chamado de Transcomunicação Instrumental (TCI), que em 2008 completou 50 anos.
Mundo dos vivos e dos mortos — A TCI é a alegada comunicação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, realizada através de aparelhos eletrônicos. A expressão transcomunicação instrumental foi cunhada para diferenciá-la de outras formas de transcomunicações – tal como a mediúnica, que se serve necessariamente de um meio humano para que ocorra, um médium. Essas comunicações transcendentes ocorrem mais comumente, segundo seus defensores, através de gravadores de fitas magnéticas, telefones, televisores, computadores, rádios, aparelhos de fax e até secretárias eletrônicas. Outros instrumentos mais sofisticados também foram projetados ao longo dos anos, na tentativa de se estabelecer um contato estável e duradouro com seres humanos falecidos, os espíritos. Entretanto, a TCI ainda não foi provada cientificamente e não é aceita pela comunidade acadêmica como um método de comunicação tecnológica bidirecional entre as mentes de humanos vivos e entes mortos – espíritos vivendo noutras realidades, noutros planos. As evidências neste campo ainda estão sendo debatidas no campo das hipóteses e exige-se para essa área mais estudos científicos controlados, profundos e extensivos. O papel histórico do pioneiro Friedrich Jürgenson na transcomunicação tecnológica pode ser considerado análogo ao do piloto Kenneth Arnold na Ufologia. O histórico avistamento de nove objetos voadores não identificados pelo piloto sobre as Montanhas Cascade, no Estado de Washington, em 24 de junho de 1947, marca o início da Era Moderna dos Discos Voadores. As gravações de Jürgenson, naquela tarde em 1959, marcam o início da Era Moderna da Transcomunicação Instrumental – apesar dele só as ter publicado abertamente cinco anos depois.
Começava assim a chamada era das vozes eletrônicas, superando o período dos instrumentos elétricos que ganharam força no início do século 20, com o advento do uso prático da eletricidade, e superando o uso de instrumentos mecânicos, presentes no século 19 e início do 20 – como as “mesas girantes” e as “tábuas Ouija”. Esses marcos são simbólicos, pois assim como na Ufologia já existiam relatos de objetos aéreos incomuns séculos atrás – como a descrição de um fazendeiro texano que usou a palavra pires para descrever um objeto escuro cruzando o céu em alta velocidade, em 1878 –, na TCI também existem relatos antigos de tentativas de contato com espíritos por aparelhos. Sobre isso temos evidências na obra Os Mortos nos Falam [Editora Edicel, 1994], do padre e transcomunicador francês François Brune: “Existiram muitas outras gravações antes de Jürgenson, a maioria geralmente obtida involuntariamente. Mas elas não geraram pesquisas sistemáticas. Algumas passaram mesmo completamente despercebidas e só foram notadas quando o fenômeno adquiriu uma ampla audiência”. Há descrições de que os primeiros registros de gravações de vozes atribuídas a espíritos ocorreram por acaso na Sibéria, em 1901. Essa gravação teria sido feita através do único recurso da época, um fonógrafo que registrava som num rolo cilíndrico. O antropólogo americano Waldemar Bogras estava registrando cânticos de rituais xamãs na tribo dos Tohouktchi quando, ao ouvir o que tinha acabado de gravar no rolo, notou vozes em inglês e russo, misturadas entre os cânticos e batidas dos tambores do ritual. Não podendo atribuir o fato a uma origem comum, acreditou ser a manifestação dos espíritos que os xamãs evocavam... Vida após a morte física — Desde tempos imemoriais o homem tenta se comunicar com seus mortos e busca descobrir se realmente existe vida após a morte física. Especulações, hipóteses e teorias foram criadas numa tentativa de descrever esse mundo incógnito, essa outra existência – um hipotético mundo invisível para nós, mas que seria capaz de coexistir conosco. Com a invenção e chegada dos primeiros instrumentos eletrônicos – e os resultados pioneiros obtidos com eles – o homem renovou suas esperanças em contatar os mortos num patamar tecnológico nunca visto antes. Com os novos instrumentos seria possível estabelecer contato com os falecidos sem necessariamente o uso de médiuns, e o sonho de gravar suas vozes e registrar as imagens do mundo onde viveriam estava sendo finalmente desvelado. Na década de 70, já instalada a febre das vozes de falecidos, captadas com gravadores de fitas magnéticas, alguns aventaram a hipótese de que também se poderia entrar em contato com seres extraterrestres por meio desses aparelhos. Pensou-se na possibilidade de contatar criaturas de outras civilizações que habitam nosso universo, algumas das quais estariam nos visitando com suas fantásticas máquinas – os chamados discos voadores. Também se pensou em buscar comunicação com habitantes de “outros” universos. Um dos primeiros a tentar provar este deslumbrante conceito foi o próprio Friedrich Jürgenson, como confessa o pesquisador em seu livro Telefone para o Além [Civilização Brasileira, 1972]: “Eu estabelecera uma correlação entre as vozes enigmáticas e os denominados objetos não identificados (UFOs). Já naquele tempo [Setembro de 1959] o número de casos desses misteriosos objetos voadores ultrapassava em muito os 100 mil. Praticamente não existia um país na Terra no qual não se tivessem observado essas enigmáticas máquinas voadoras”, revelou Jürgenson. “A idéia de que poderia haver uma relação entre as vozes de homens e mulheres, gravadas nas minhas fitas magnéticas, e a tripulação desses UFOs não era assim tão absurda”, completou o pesquisador. Posteriormente, Jürgenson abandonou a noção de “homens do espaço” interferindo nas suas fitas, quando fez, segundo ele, uma análise rigorosa. Ele concluiu que “...não tinha mais qualquer dúvida de que, no tocante aos fenômenos das fitas magnéticas, tratava-se de ocorrências superfísicas e parafísicas, que só podiam ser investigadas de maneira prudente e com imparcialidade, sem idéia preconcebida”. Mas Jürgenson não fora o primeiro a pensar nessa correlação. Muito antes dele, no século 19, outros ilustres estudiosos já experimentavam a tentativa de se comunicar com extraterrestres por aparelhos diversos.
Seres de outras dimensões — A TCI nasceu como uma tentativa de estabelecer diálogo com espíritos, mas inovou e permitiu também a possibilidade de nos comunicarmos com ufonautas, com seres que habitam outros orbes de nosso universo ou mesmo de outras dimensões. Apesar de quase 50 anos de pesquisas, elas ainda estão em fase embrionária, e os resultados pretensamente atribuídos a ETs estão ainda sendo debatidos. Os investigadores estão tateando as possibilidades, sem saber exatamente porque seus aparelhos estão apresentando anomalias – que são convencionalmente explicadas pela ciência ou simplesmente negadas. Talvez não obtenhamos qualquer resposta aos nossos esforços de procura oficial por seres extraterrestres através de programas como o SETI [Search for Extraterrestrial Intelligence, a busca por inteligência extraterrestre], mas se investirmos num programa oficial de pesquisa sobre as vozes eletrônicas, quem sabe teríamos resultados promissores. Na segunda metade do século 20, alguns ufólogos passaram a filosofar sobre a possibilidade de os tripulantes dos discos voadores e os espíritos serem duas manifestações diferentes de uma mesma origem. Tem-se tentado criar e estabelecer uma categoria chamada Ufologia Espírita ou mesmo Espiritismo Ufológico para tratar do assunto. Já outro grupo de pensadores vai mais além e tenta agrupar diversas entidades do mundo sobrenatural num único contexto – anjos, fadas, fantasmas e similares teriam para eles uma origem comum. Um dos mais influentes pensadores desta corrente é o escritor e pesquisador paranormal John A. Keel, cujos pensamentos influenciaram positivamente gerações de buscadores. Quem sabe ufólogos, espíritas, religiosos e parapsicólogos estejam buscando algo que, no fundo, seja a manifestação múltipla de uma mesma coisa?! Só o futuro nos dirá.
No Brasil existem grandes pesquisadores da comunicação instrumental entre todos se destaca Sonia Rinalde.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

PARA REFLETIR

_Há duas frases de que, quem é orgulhoso, tem ojeriza. São elas "Eu Errei", e "Por Favor, me Desculpe!"


_Quem presta atenção na vida alheia, acaba tropeçando nos próprios erros.


_Na hora da morte, por causa do medo, muitos céticos rezam mais que beatos.


_Amor, Paz, Lucidez. Que não sejam apenas palavras, mas atitudes práticas.


_Alegria não se compra. Risadas falsas sim. E quem é tonto, nem se toca disso.


_Na vida tudo muda. Tudo passa! menos o amor do papai do céu, que é perene.


_Não existem doutores em conciência! todos são aprendizes da vida.


_O egoísmo detona a boa vontade e o orgulho rebaixa o coração.


_O corpo é instrumento de trabalho. Cabe ao espírito dar lhe uma boa direção.


_Viver é muito importante! portanto, que cada um valorize o que aprendemos na vida.

domingo, 6 de setembro de 2009

PRECE PARA CORRIGIR UM DEFEITO

NOTA: Nossos maus instintos são decorrentes da imperfeição da nossa organização física. Se assim não fosse, o homem estaria isento de toda e qualquer responsabilidade. De nós depende a nossa melhoria, pois todo homem que goza da plenitude de suas faculdades tem a liberdade de fazer ou não fazer qualquer coisa. Para fazer o bem, só lhe falta a vontade.
PRECE:
Vos que me destes, meu Deus, a inteligência necessária para distinguir o bem do mal. Assim, ao reconhecer que uma coisa é má, sou culpado de não me esforçar para resistir á sua tentação.
Preservai-me do orgulho, que poderá me impedir de perceber os meus defeitos, e dos maus Espíritos, que poderia me incitar a perseverar neles.
Entre as minhas imperfeições, reconheço que sou particularmente inclinado a...
e se não resisto ao seu arrastamento, é por causa do hábito que já adquiri de ceder-lhes.
Vós não criastes culpados, porque sois justo, mas com igual aptidão para o bem e para o mal.
Se preferi o mau caminho, foi em virtude de meu livre-arbítrio. Mas, pela mesma razão que tive a liberdade de fazer o mal, tenho também a de fazer o bem, e portanto, a de mudar de caminho.
Meus defeitos actuais são o resto das imperfeições que trouxe de minhas existências precedentes. São, pois, o meu pecado original, de que posso livrar-me pela minha vontade, com a assistência dos Bons Espíritos.
Protegei-me, portanto, espíritos bondosos, sobretudo vós, meu Anjo Guardião, dando-me a força de resistir ás más sugestões e de sair vitorioso da luta.
Os defeitos são as barreiras que nos separam de Deus, e cada defeito superado é um passo que damos para nos aproximarmos Dele.
O senhor na sua infinita misericórdia, houve por bem conceder-me a existência actual, para que sirva ao meu adiantamento. Bons Espíritos, ajudai-me a aproveita-la a fim de que ela não se torne perdida para mim. E quando aprouver ao senhor me retirar dela, que eu possa sair melhor do que entrei.
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A raiva é um sentimento doloroso e, para não agir no calor das emoções, é preciso esperar a raiva passar. Assim, é mais fácil perdoar e limpar a mágoa do seu coração.

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