A Homossexualidade, também chamada Transexualidade, em alguns círculos de ciência, defenindo-se no conjuntos de suas caracterísca, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com outra pessoa do mesmo sexo, não há explicação fundamental nos estudos psicologicos que tratam do assunto em bases materialista, mais é perfeitamente compriensivel, na luz da reencarnação.
Observada a ocorrência, mais com os preconceitos da sociedade, constituida na terra pela maioria HETEROSSEXUAL, do que com as verdades simples da vida, essa mesma ocorrência vai crescendo de intensidade e de extensão, com o próprio desenvolvimento da Humanidade, e o mundo vê, na atualidade em todos os paises, extensas comunidade de irmão em experiência dessa especie, somando milhares de Homens e mulheres, solicitando atenção, e respeito, em pé de igualdade ao respeito e á atenção devido as criaturas HETEROSSEXUAIS.
A coletividade humana aprenderá gradativamente, a compriender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplismente de sinais morfologicos para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade Humana, de vez que a individualidade, em se, exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinquência.
A vida espiritual pura e simples se reage por afinidades efetivas esênciais: no entanto, atravéz de milênios e milênios, o espírito passa por fileira imensa de reecarnaçâo, ora em posições de FEMINILIDADE, ora em condições de MASCULINIDADE, o que sedimenta o fenômeno de BISSEXUALIDADE, mais ou menos pronuciado, em quase todas as crituras.
O Homem e a Mulher serão, desse modo, de maneira pespectiva, acentuadamente MASCULINO ou acentuadamente FEMMININA SEM ESPECIFICAÇÃO PSICOLOGICA ABSOLUTA:
Á fase disso, a individualidade em trânsito, da experiência feminina para a masculina ou vice-versa, ao envergar o casulo fisíco, demostrará fatalmente traços de fraternidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese ao corpo de formação masculina que o segregue, verificando-se análogo processo com referência a mulher nas mesma circunstâncias.
Obviamente compreensível em vista do exposto, que o espírito no renascimento, entre os Homens, pode tomar um corpo feminino ou masculino, não apenas atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinados setores de ação, como também no que concerne a obrigações regenerativas.
O Homem que abusou da faculdade genésicas, arruinando a existência de outra pessoa com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, em muitos casos é induzido abuscar nova posição, no renascimento fisíco, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, e a mulher que agiu igual modo é impulsionada á reencarnar em corpo morfologicamente masculino, com idênticos fins.
E ainda em muitos casos, espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas especificas na elevação de se próprios, rogam dos instrutores da vida maior que os assistem a própria internação no campo fisíco, em vestimenta carnal oposta a estrutura psicologica pela quel transitóriamente se definem.
Escolhem com isso viver temporariamente ocultos na armadura carnal, como que se garantem contra arrastamento irreversiveis, no mundo afetivo, de maneira a preservarem, sem maiores dificuldades, nos objetivos que abraçam.
Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou experiência, é forçoso-se lhes dê o amparo educativo adquado, tanto quanto se administra instrução á maioria Heterossexual.
e para que isso se verifique nas linhas de justiça e compreenção caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, a frente da vida eterna, os dominios do sexo e do amor são analizados pelos mesmos elevado gabarito da justiça e missericórdia.
Isso porque todos os assuntos nessa área de evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um.
Cópia integral do capítulo 21 do livro;
Vida e Sexo, pelo Espírito Emmanuel.
psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Rio de janeiro, FEB. 1978.